Cloud Trends by Adrian Cockcroft

https://gotoams.nl/2017/sessions/190

Migration Sequence (from on promise to cloud)
https://youtu.be/EDZBYbEwhm8?t=1109

The new de-normal
https://youtu.be/EDZBYbEwhm8?t=1300

Adrian Cockcroft on The New De-Normal – Untangling “Kitchen Sink” Database Schemas
https://youtu.be/Y6nKD-sK6tg

APIs in a Microservice Architecture

Microservices are revolutionizing how organizations build their enterprise architectures. We have spent a good couple of years talking deeply about APIs and their benefits, and understanding how APIs fit into an enterprise. The core benefits of disintegrated architectures can only be reaped if the system as a whole, including APIs, services, CI/CD processes, and development practices are designed with these objectives in mind.

With the rapid adoption of microservice architectures (MSA), the designs for securing, controlling, and monitoring our APIs have to be rethought and adjusted to reap the core benefits of an MSA.

During this webinar Nuwan will discuss,

  • The impact of MSA on your API strategies and designs
  • Possible changes in API design and deployment, API security, control and monitoring, and CI/CD

https://wso2.com/library/webinars/2018/09/apis-in-a-microservice-architecture/

IBM Compra Red Hat

A IBM  comprou a Red Hat US$ 34 bilhões

https://www.tecmundo.com.br/mercado/135646-ibm-anuncia-compra-red-hat.htm

Para entender esse mercado é preciso entender o mercado Cloud hoje:

 

 

Veja que cada dia que passa, a Amazon nada de braçada nesse mercado cloud.  Isso significa que empresas tradicionais e startup estão criando sua infraestrutura em Cloud ao invés de ter uma solução em um data center tradicional, conhecida como on premise.

A Microsoft segue na segunda posição, principalmente porque fez duas belas aquisições o LinkedIn (maior rede social profissional do mundo) e  Github (maior rede social de codigo do mundo. Se você acha pouco isso, imagine o poder de análise de dados que a Microsoft pode fazer analizando os dados dessas duas empresas para descobrir tendendência na área de Ti. Não é pouco né?

Minha experiência em startup fora do Brasil mostra que Amazon é líder, mas vejo uma forte tendência na nuvem do Google também. Vejo a Microsoft muito forte em empresa que usam .NET, mas pode ser uma perspectiva equivocada minha. A Microsoft é vice líder, porque tem trabalhado duro para a comunidade open source e merce respeito.

A IBM compra a Red Hat

A IBM comprar a Red Hat significa um excelente movimento da Big Blue. A Red Hat tem um dos líderes de Linux em servidores, junto com o Canonical Ubuntu, o Red Hat Linux, e a Red Hat tem uma pilha de produtos baseado no modelo Open Source de sucesso. Lembrando que a Red Hat comprou a JBoss e soube integrar muito bem essa nova empresa dentro da Red Hat. O mesmo não aconteceu quando por exemplo a Oracle comprou a Sun.  O desenvolvimento Java ficou lento, e Oracle e Sun, tinham muitos produtos semelhantes para a mesma finalidade.

Espero que a IBM tenha aprendido lições com essa junção de Red Hat e JBoss, e Oracle e Sun e não cometa os mesmo erros. No press release deles, a ideia e manter as empresas separadas no modelo que a Microsoft fez com o LinkedIn e Github.

A Red Hat por ser um empresa mais enxuta, tem entregado um modelo open source e comercial mais eficiente neste momento. Compare o desempenho de lucro da Red Hat e IBM nos ultimos anos.  O Cloud da Red Hat não está bem posicionado ainda no mundo Cloud comparada com a Amazon, por isso um junção entre IBM e Red Hat vai ser boa para as duas empresas.

Histórico de ações da IBM nos últimos 5 anos

Histórico de ações da Red Hat nos últimos 5 anos

Histórico de ações da Amazn nos últimos 5 anos

A Red Hat é uma empresa admirada no mundo open source, assim com a IBM, mas ambas precisam juntar forças para não deixar Amazon nadar de braçadas no mundo Cloud.

Torço pelo sucesso de junção entre IBM e Red Hat. Se a junção for bem feita, tenho certeza que será um sucesso.

 

 

O que é Design Thinking

 

 

 

 

O que significa design thinking? Quais são suas etapas?

A primeira informação que deve ficar clara é que não é uma metodologia, e sim uma abordagem. Isso porque, quando pensamos em método, criamos a expectativa de ter às mãos uma fórmula matemática que se aplique indistintamente em qualquer situação. Não é o caso.

É uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva e colaborativa, em uma perspectiva de empatia máxima com seus stakeholders (interessados): as pessoas são colocadas no centro de desenvolvimento do produto – não somente o consumidor final, mas todos os envolvidos na ideia (trabalhos em equipes multidisciplinares são comuns nesse conceito).

O processo consiste em tentar mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos inseridos na vida dos indivíduos, no intuito de obter uma visão mais completa na solução de problemas e, dessa forma, melhor identificar as barreiras e gerar alternativas viáveis para transpô-las. Não parte de premissas matemáticas, parte do levantamento das reais necessidades de seu consumidor; trata-se de uma abordagem preponderantemente “humana” e que pode ser usada em qualquer área de negócio.

A razão de sua existência é a satisfação do cliente (interno ou externo), dádiva que só pode ser alcançada quando conhecemos em profundidade suas necessidades, desejos e percepções de mundo.

As etapas do design thinking podem, em geral, ser resumidas pelos seguintes passos:

1- Identificar onde encontrar oportunidades de inovação

“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”. Este é um trecho de “A Arte da Guerra”, do filósofo chinês Sun Tzu, e que diz muito sobre o ponto que estamos abordando.

Descobrir onde encontrar caminhos para inovar envolve conhecer a si mesmo e ao ambiente externo. Conhecer seus pontos fortes, as fragilidades da concorrência, as condições macroeconômicas, etc. Análise SWOT, benchmarking, pesquisas de mercado e reuniões multidisciplinares te conduzirão às respostas para esse ponto.

2- Descobrir a Oportunidade de Inovação

Consequência direta do ponto anterior, aqui, pesquisas qualitativas e trabalho com soluções de Big Social Data podem indicar, muito além do setor, qual é, de fato, a oportunidade que o mercado desenha ao seu negócio.

3- Desenvolver a Oportunidade de Inovação (Produto ou Serviço)

O design thinking começa a tomar corpo nessa etapa. Aqui, iremos desenvolver o produto ou serviço partindo, não de pressuposições ou análises estatísticas frias (algo comum no mercado), mas a partir das necessidades e percepção de valor do cliente. Nesta etapa, poderemos lançar mão do Processo Heurístico para descobrir o diagnóstico e o Processo Criativo para gerar as possibilidades de produtos.

4- Testar as ideias — protótipos

Um MVP – Minimum Viable Product é uma bela dica do que se pode fazer nesse item. Para quem não sabe, MVP (muito usado em startups) é a versão mais simples de um produto, que pode ser lançada em período de testes, para verificar, sem grandes gastos, se sua ideia realmente atinge as necessidades do seu consumidor final.

5- Implementar a solução

Após testes com respostas positivas acerca de seu produto, ele já está pronto para ser lançado “aos leões”. É importante entender que o processo de desenvolvimento do produto é contínuo e incremental, ou seja, sua ideia irá ser melhorada permanente através um processo de copartipação entre todos os seus stakeholders (clientes, fornecedores, colaboradores internos, etc.).